quarta-feira, 14 de janeiro de 2009

Reason vs Feellings

O que fazer quando entramos em contradição connosco próprias? De um lado temos a parte racional, o tico e o teco, a nossa consciência...do outro temos os sentimentos, os impulsos, aquelas vontades subitas de fazer ou dizer alguma coisa....A quem devemos dar ouvidos?

É fácil responder: "aos impulsos, deixa-te levar, seize the day, bla bla bla"! E também é o que mais nos apetece fazer no momento quando nos deparamos neste dilema..Mas...a parte dificil é quando aterramos de focinho no chão...

Enquanto que com o tico e o teco, temos sempre uma conchinha de protecção, onde é mais dificil magoarem-nos. Estes dizem: "tu pensa, tira peso e medida às decisões antes de as tomares, não te mandes de cabeça sem saber se a piscina tem água..."

"Amar é a eterna inocência, e a única inocência é não pensar...". Pois...será que podemos ser assim tão inocentes? Eu não...pq sou mais inteligente qd sou racional...

3 comentários:

Morenita disse...

Nada como NÃO amar totalmente, incondicionadamente e loucamente... a menos que essa pessoa seja nós proprios porque, raramente se merece o sacrificio da entrega. Amar é bom, é muito bom....mas sempre com peso e medida.
Nao amo, vou amando!!

Anónimo disse...

"não te mandes de cabeça sem saber se a piscina tem água..."

ora aí está uma grande verdade. e ja ag tb, se a piscina tem profundidade suficiente, pk ha akelas dos pekeninos k n dá jeito nenhum e só serve para chapinhar.

(depois de ler a parvoice que escrevi xeguei à conclusao k se pensarmos bem, ate é uma boa metafora. piscinas grandes e piscinas pekenas. pensa nisto pandora!)
lol

*sueca

Anónimo disse...

Just let go...se racionalizas nao sentes:P hehe