segunda-feira, 14 de julho de 2014

Da revolta III

Não sou secundária, nem alternativa, nem complementar.

Da revolta II

O meu carro aparecer riscado.

Da revolta

Mas quem é que ainda paga as contas na caixa multibanco?? Irra. 

Estou revoltada. Profundamente

I was kinda bitchy in highschool...

Nunca foi propositado... Tomei consciência disso ao ler um caderninho onde escrevi tantas mas tantas sms's... Mas é melhor explicar em que sentido fui bitchy. O liceu deve ter sido a minha época alta de atenção do sexo masculino. De maneira que tive alguns que se apaixonaram por mim. Mas não ao mesmo tempo. Mas ao ler o caderninho notei um certo modus operandi. Com o "A", o "F" e o "B", aconteceu o mesmo. Conheciamo-nos, começavamos a falar e trocar msgs, eles começavam a dizer o quanto gostavam de mim e tal, eu sempre sem abrir o jogo, tudo muito virtual (eu era super inocente, e a minha mãe sempre manteve rédea curta na sua única filha), e quando chegava à altura em que eu tinha que tomar uma atitude (por exmplo retribuir os sentimentos), dava para trás. Estes 3 ficaram na memória porque gostaram mesmo de mim (estilo escrever cartas, deixar-me rosas, roubar o carro dos pais e percorrer 40km só para me ver à janela, gastar o saldo todo do telemóvel - sim, as sms's pagavam-se bem!!!), e, apesar de ter conversado muito com eles, nunca se passou absolutamente nada físico. Porquê? Nunca me apaixonei por nenhum deles... Nem tentei. Mas gostava da atenção, e deixava andar... Mau em dois aspectos: causei-lhes esperanças/sofrimento sem eles merecerem; e poderia ter tentado, quem sabe se não perdi entre eles o amor da minha vida.

Tal e qual a minha sacaninha...


...Mas a minha não vomita, é mesmo insaciável.

sexta-feira, 11 de julho de 2014

É tão previsível...

Quando um amigo vem falar contigo, assim do nada, mas daqueles amigos que desaparecem durante meses... A conversa desenrola (e é sempre do mesmo estilo), e que se descobre? Acabou o relacionamento. Mas é tão típico que até mete nojo. Tenho dois ou três amigos que quando vêm falar comigo, é certinho que já não namoram. Nada contra não andarem em conversas, enquanto namoram, por mim, na boa, compreensível, respeito, admiro. Mas o que me chateia é virem mal acabam. Será que têm alguma lista de recurso? Nem sei se deva ficar ofendida ou levar como elogio. Mas que me irrita um bocadinho, lá isso sim. Muito básico, previsível, forçado.

É isso aí.

quarta-feira, 9 de julho de 2014

Selfies

Mais alguém concorda que as selfies já enjoam? Epah, as selfies já existem há ennes, ou pelo menos o acto de auto-fotografar sim, lá porque lhe atribuiram um nome, agora não se fala em mais nada? Selfies para aqui, selfies para ali, dia de selfies, não é o conceito que chateia, é o só se falar nisso quando nem é nenhuma novidade inventada agora. Pronto, era só isto.

terça-feira, 8 de julho de 2014

Melhor ainda....

Relativamente a isto... O feedback. Está hilariante...



Coisas boas, venham a mim

Bem, não sei se há por aqui alguém que acredite no conceito do "Segredo". Que recebemos aquilo que "pedimos" ao Universo, uma lei da atração, que corresponde às nossas energias. Assim sendo, eu definitivamente estou a transmitir as energias erradas. Ou isso, ou a única lei existente aqui é a lei da selva (e isto é mesmo uma selva, com cada símio que por aí anda). Não há dias que apetece mandar tudo à merda? Estou a ficar um pouquinho exausta.
E, para aprimorar a situação, perdi a minha terapia para todos os males... as minhas aulas de equitação só voltam em Setembro. Uhhh, o drama, o horror? Sim, é. Só eu sei o efeito anti-depressivo que aquilo tem em mim... Que será de mim.

sexta-feira, 4 de julho de 2014

A eterna Insatisfação

Será que o ser humano tem propensão a ser um eterno insatisfeito? Eu explico. Por vezes dou por mim a só querer o inalcançável. Ou seja, quando algo está à mão, I don't give a sh*t. Se por acaso se torna indisponível ou mais difícil, magicamente me desperta interesse e me transtorna pela impossibilidade que se me apresenta. Será que só quero o que não posso ter? Se assim for é problema-grave-a-ser-tratado-com-altas-drogas-e-extensas-horas-de-psiquiatria. Sempre fui fã da frase "Quando consegues o que queres, será que ainda queres o que conseguiste?", no entanto nunca a tinha aplicado a mim. E realmente as situações mais marcantes são as tentativas frustradas, em detrimento das em que sou bem sucedida. Falando especificamente de gajos, os que mais me traumatizaram, foram os que me trataram mal, rejeitaram, ou não me corresponderam. Claro que também está presente outro motivo para tal, nessas duas situações não tive explicação, justificação, nem compreendo o que se passou. Portanto o vazio que o desconhecimento deixa pesa bastante para o trauma. (Isto sou eu a fazer uma instrospeção). Mas relativamente ao último, apelidado carinhosamente de "burro", tenho agora quase a certeza que foi isto que se passou. Perguntaram-me o que me despertou interesse, e eu não sei responder. Não tem conversa suficientemente interessante, bate mal como a merd*, não tem beleza de fazer soltar suspiros, é traumatizado a vários níveis, e nunca sequer me fez convites para sair (minto, fomos uma vez ao cinema, uhhh), deixava de responder às mensagens durante dias. Não valia sequer o tempo que perdi com ele. Então porque andei a penar por essa alminha?


A música que ilustra o meu distúrbio.