segunda-feira, 7 de setembro de 2015

A evitar - parte III

4.     Gajos que não saibam conduzir. Machismos e feminismos à parte. Digam o que disserem homem que é homem tem que saber conduzir. Pelo menos para mim, não me sinto segura se ele tiver uma condução horrível, instável. Não é tão bom poder confiar? 

5.      Gajos que se reprimam nos pagamentos. Aqueles que "ah e tal vou ao wc", "ah e tal esqueci-me da carteira", não estou a dizer que pague tudo e sempre, óbvio que não, repartido para mim está ótimo, mas os que demonstram pouca vontade em pagar seja o que for, retiram-me a mim a vontade de o fazer. Não é tão bom não haver celeumas com isso? Ora pagas o jantar, ora ele paga as bebidas ou o lanche, vice-versa, mas na certeza porém que o jogo é equilibrado? Tão bom não ter preocupações em andar a fazer contas e pagar com um sorriso e a certeza que de valeu a pena...

sexta-feira, 24 de abril de 2015

sexta-feira, 17 de abril de 2015

Eu avisei que o ia encontrar...

Virei-me para ele e disse... Vou-te comer. E comi! A ele e ao amigo que se faz de corneto. 


quarta-feira, 1 de abril de 2015

Daquelas desilusões.

Domingo passado foi portanto Domingo de Ramos. Devo confessar que infelizmente nunca tive tradições de Páscoa, os meus padrinhos sempre o foram apenas no papel. Mas eis que no ano passado fui instituida madrinha da minha sobrinha-linda-coisa-mais-fofa-e-peste-em-evolução, e tratei de me por a par das respetivas práticas. E então, no Domingo, aguardei o dia inteiro para poder estar com a minha afilhada, já que é "dia das madrinhas", segundo consta, e eu gostaria de ter com ela o que não foram capazes de ter comigo. A minha cunhada, mãe da criança, liga-me à noitinha, referindo que não tinha conhecimento da minha presença no local, e que inclusivé tinha a prendinha da minha afilhada pronta a ser-me entregue. Ora, conhecendo a peça, logo aí desconfiei. Mas como tenho a mania das desconfianças e das perseguições e outras manias afins que não são para aqui chamadas ou teria que alterar todo o tema e título deste post para "as minhas mil e umas manias", decidi ignorar o instinto. Porque isto de esperar sempre o pior tem o que se lhe diga. Lá fui. E recebo um vasinho, com umas flores roxas. E até me dizem: como no ano passado disseste que querias um vasinho em vez de raminho... Ok, tudo muito bem, sim prefiro. Perguntei que flor era. Não me souberam dar resposta. Ao ir embora, perguntei como era a manutenção da mesma, qual a frequência com que tinha que a regar. Também não sabia, mas que ia perguntar à florista. Tudo bem também. Depois resolvo espreitar o vaso à procura de uma possível indicação ou referência e vejo uma etiqueta. De uma florista a 80 km de distância. Na inocência, pergunto a mim própria quando é que a minha cunhada teria ido a tal lugar. E lembro-me. Que quem é desse lugar é o afilhado dela. Que cá veio passar a tarde com ela.

E o jeito que isto me dava??

sexta-feira, 20 de março de 2015

No entanto, o que é facto é que sei as músicas de cor. E andei a ver se o Panda e os Caricas vão actuar nas proximidades. Pela sobrinha, óóóbvio.

Engraçado engraçado é...

...na mix que tão carinhosamente o youtube seleciona para mim, e que estou neste momento a ouvir enquanto afincadamente trabalho, constarem nesta listinha músicas do Panda e os Caricas, e da Xana TOC TOC. Não, querido Youtubiu, não são preferências minhas, mas da sobrinha. Valeu pelo esforço.

Wishing.

Quem nunca pediu desejos? Os 12 desejos de ano novo. Desejo de aniversário enquanto se trincam as velas do bolo. Desejo quando se vê uma estrela cadente. Desejo quando nos cai uma pestana. Muito desejamos, parece que tudo serve de desculpa para desejar isto e aquilo. Porque queremos acreditar que pode assim acontecer. Eu, em todas as situações e mais alguma, já desde que me lembro, que peço um só desejo, por mais irreal ou fantasioso que pareça. Peço sempre para ser feliz.

quinta-feira, 19 de março de 2015

Algures no caminho eu perdi o rumo. Não sei bem onde, nem quando, nem porquê. Olho à volta e não sei onde estou. Perdi a visão também. E a memória, porque esqueci o que um dia já soube. Perdi-me a mim mesma talvez. 

terça-feira, 17 de março de 2015

Eu não consigo.

Sabem daquelas pessoas tão entediantes, mas tão entediantes, que além de chatas e sem conversas interessantes, tem um tom de voz completamente monótono e aborrecido, que uma pessoa não se consegue concentrar no que está a ouvir e se perde a concentração após 2 segundos? E ainda por cima estão sempre com palavras soltas para o ar, que tem que ser ignoradas, senão lá vamos nós fazer esforço descomunal para tentar perceber o fio à meada? E mais ainda, não tem capacidade de síntese e nunca mais chegam ao cerne da questão, enrolam, enrolam, como se propositadamente nos quisessem adormecer?
Pronto, é o nosso novo coleguinha.
Ainda por cima já não podemos livremente comentar blogues, maquilhagem, e cenas de gaja. 
É um pouco aborrecido, sim.


quarta-feira, 11 de março de 2015

Correr. Ou...

Eu não gosto de correr. Ainda assim corro, porque tem que ser. Mas sem espírito, sem vontade, apenas vou no embalo, porque tem que ser. Durante a corrida há sempre subidas, em alguma parte do percurso. Nas quais é um sacrificio continuar a correr, apetece parar, desistir, atirar-me para o chão, tropeçar e bater com o focinho, só para não ter que continuar, é doloroso, doi a cada segundo, uma dor azucrinante que parece que não vai acabar nunca e só surge no pensamento: "Não. Não quero. Já chega." E, intercalando as subidas, há o plano. Em que não custa tanto, em que se deixa ir a mentalizar "só mais um bocadinho". Mas continua a ser uma luta interna. Porque este tipo de lutas são sempre internas. De nós para nós, até haver consenso. Mas há pessoas que gostam de correr, tem apetência para tal, disfrutam sem dores azucrinantes. Dá para ser dessas pessoas?

Digam que sou preguiçosa e que é tudo uma estupidez e um exagero. Mas isto também não é sobre corridas. 

quinta-feira, 5 de março de 2015

Milka com gominhas

Ouvi dizer que havia um novo milka à solta. Com gominhas. Claro está, não podia escapar. Gominhas, pintarolas e estalinhos. Só para referir que vou na segunda filinha de quadradinhos e ainda não apanhei gominhas. Vou ter que ser forte e continuar a missão. 


Tenho pela VCI um amor-ódio.

terça-feira, 3 de março de 2015

Quem nunca?

 

E é quando me aparecem pessoas com muito gosto e empenho em comunicar...

sábado, 28 de fevereiro de 2015

Coisas que me irritam um bocadinho

Pessoas que vêem um carro em manobras, nomeadamente marcha-atrás, e decidem fazer o seu caminho precisamente pela traseira da referida viatura. De preferência mesmo a fazer uma tangente. Depois queixem-se. 

sábado, 21 de fevereiro de 2015

Tenho um problema

Ok. Tenho vários. Mas agora quero relevar um em particular. Acontece sempre que ando em qualquer tipo de transporte. Seja carro, comboio, autocarro, avião. Seja de manhã, tarde ou de noite. Esteja como estiver, mal me sento...ele ataca. Uma pedrada de sono, incontrolável e inevitável. É que não consigo mesmo ficar com os olhos abertos, é uma maldição. Juro que tento, por vezes faço um esforço incrível, mas ele é mais forte do que eu. Ainda o avião não descolou e já estou a fechar os olhos. Mesmo que tenha dormido bem e o suficiente. Acho que tenho alguma doença. Às tantas a tsé-tsé picou-me e eu não sei. 

terça-feira, 17 de fevereiro de 2015

Pessoas sem vergonha por 8€

Um aniversário de uma amiga. Cinco amigos juntam-se e compram um perfume de prenda de aniversário (e o difícil que foi escolher, constipada e sem olfacto?). No caminho para o jantar, liga uma amiga mais distante a pedir para avisar que está atrasada (umas 2 horas!!!) e pergunta se vamos dar prenda. Sim. E se podia participar. Ora reuni o concílio e sem problemas. Ok. No final do jantar todos pagam a sua parte. Menos a tal amiga (distante neste âmbito significa que raramente nos encontramos...). Passado uma semana ou duas, envio sms. Nem resposta houve.

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015

Coisas da gula - Spirito

Quem diz que chocolate nunca é demais? Aqui a gula falou mais alto e deixou-me enjoada... Não consegui terminar nem o chocolate quente nem o cupcakes, apesar de óptimos, a combinação foi demasiado explosiva. 

Drama é ir a Paris por 5 dias e apenas poder transportar bagagem de cabine. E estar este gelo. E ter que levar camisolões, cachecois, gorros, luvas. Numa malinha pequenina. 

terça-feira, 27 de janeiro de 2015

terça-feira, 20 de janeiro de 2015

Das coincidências - Blue Monday

E não é que ontem foi o dia mais triste do ano, segundo o que AQUI consta? Esteve à altura do mito, e que outro dia apropriado para entrar nos 30?

sexta-feira, 16 de janeiro de 2015

In wonderland

Is it? 
Não acontece a mais ninguém pensar: mas é o Mundo todo que é louco ou sou apenas eu?
Entranha-se-me esta dúvida.



quinta-feira, 15 de janeiro de 2015

Dos sonhos

Eu acredito nos sonhos. Não no sentido de uma espécie de premonição, que acho que ainda não alcancei o nível de bruxa própriamente dito (daquelas que adivinha o futuro) (não é das outras que são simplesmente p***s), mas numa manifestação do nosso subconsciente. É uma coisa que acho piada. Não é às bruxas, é aos sonhos. Porque acho que tem sempre significado, um motivo, um receio, algo que foi falado ou presenciado... que despoleta essa criação engraçada. Eu recordo-me muito dos sonhos que tenho, já aqui relatei um psicótico que tive há uns meses atrás (e também tinha o seu motivo). Infelizmente a maioria são pesadelos, é mesmo muito raro ter sonhos fofinhos em que o meu mundo é cor-de-rosa e ando feliz e contente. Normalmente sonho com perseguições, serial killers, receios meus, ou então apenas coisas estúpidas e sem grande nexo. Ou seja, ando frequentemente a fugir ou a chorar. É, devo ter um sono muito tranquilo e um subconsciente muito pouco conturbado. 

Pronto, tudo isto para tentar analisar o meu sonho de hoje. Fui traida à frente dos meus olhinhos. Estavamos os 3 numa piscina. E quem era a gaja? A Débora Picoito. Porquê? Não faço a puta da ideia. Tenho que ter uma conversinha com o meu subconsciente para descobrir onde é que ele foi buscar isso. Outra coisa fixe que me acontece é acordar ainda com a sensação de irritação com a pessoa que me fez mal, quase como se tivesse sido real. Sacana do subconsciente a tentar arranjar-me conflitos.

terça-feira, 13 de janeiro de 2015

Voici mon secret

Il est très simple:
On ne voit bien
Qu'avec le coeur. 
L'essentiel est invisible 
Pour les yeux. 


segunda-feira, 12 de janeiro de 2015