quinta-feira, 15 de janeiro de 2015

Dos sonhos

Eu acredito nos sonhos. Não no sentido de uma espécie de premonição, que acho que ainda não alcancei o nível de bruxa própriamente dito (daquelas que adivinha o futuro) (não é das outras que são simplesmente p***s), mas numa manifestação do nosso subconsciente. É uma coisa que acho piada. Não é às bruxas, é aos sonhos. Porque acho que tem sempre significado, um motivo, um receio, algo que foi falado ou presenciado... que despoleta essa criação engraçada. Eu recordo-me muito dos sonhos que tenho, já aqui relatei um psicótico que tive há uns meses atrás (e também tinha o seu motivo). Infelizmente a maioria são pesadelos, é mesmo muito raro ter sonhos fofinhos em que o meu mundo é cor-de-rosa e ando feliz e contente. Normalmente sonho com perseguições, serial killers, receios meus, ou então apenas coisas estúpidas e sem grande nexo. Ou seja, ando frequentemente a fugir ou a chorar. É, devo ter um sono muito tranquilo e um subconsciente muito pouco conturbado. 

Pronto, tudo isto para tentar analisar o meu sonho de hoje. Fui traida à frente dos meus olhinhos. Estavamos os 3 numa piscina. E quem era a gaja? A Débora Picoito. Porquê? Não faço a puta da ideia. Tenho que ter uma conversinha com o meu subconsciente para descobrir onde é que ele foi buscar isso. Outra coisa fixe que me acontece é acordar ainda com a sensação de irritação com a pessoa que me fez mal, quase como se tivesse sido real. Sacana do subconsciente a tentar arranjar-me conflitos.

1 comentário:

Unknown disse...

não deixes o sacana do subconsciente levar a dele avante. :-D