sexta-feira, 24 de abril de 2015

sexta-feira, 17 de abril de 2015

Eu avisei que o ia encontrar...

Virei-me para ele e disse... Vou-te comer. E comi! A ele e ao amigo que se faz de corneto. 


quarta-feira, 1 de abril de 2015

Daquelas desilusões.

Domingo passado foi portanto Domingo de Ramos. Devo confessar que infelizmente nunca tive tradições de Páscoa, os meus padrinhos sempre o foram apenas no papel. Mas eis que no ano passado fui instituida madrinha da minha sobrinha-linda-coisa-mais-fofa-e-peste-em-evolução, e tratei de me por a par das respetivas práticas. E então, no Domingo, aguardei o dia inteiro para poder estar com a minha afilhada, já que é "dia das madrinhas", segundo consta, e eu gostaria de ter com ela o que não foram capazes de ter comigo. A minha cunhada, mãe da criança, liga-me à noitinha, referindo que não tinha conhecimento da minha presença no local, e que inclusivé tinha a prendinha da minha afilhada pronta a ser-me entregue. Ora, conhecendo a peça, logo aí desconfiei. Mas como tenho a mania das desconfianças e das perseguições e outras manias afins que não são para aqui chamadas ou teria que alterar todo o tema e título deste post para "as minhas mil e umas manias", decidi ignorar o instinto. Porque isto de esperar sempre o pior tem o que se lhe diga. Lá fui. E recebo um vasinho, com umas flores roxas. E até me dizem: como no ano passado disseste que querias um vasinho em vez de raminho... Ok, tudo muito bem, sim prefiro. Perguntei que flor era. Não me souberam dar resposta. Ao ir embora, perguntei como era a manutenção da mesma, qual a frequência com que tinha que a regar. Também não sabia, mas que ia perguntar à florista. Tudo bem também. Depois resolvo espreitar o vaso à procura de uma possível indicação ou referência e vejo uma etiqueta. De uma florista a 80 km de distância. Na inocência, pergunto a mim própria quando é que a minha cunhada teria ido a tal lugar. E lembro-me. Que quem é desse lugar é o afilhado dela. Que cá veio passar a tarde com ela.

E o jeito que isto me dava??