Louvo quem gosta de mim no meu pior... Naqueles dias que estou com um ar de cadela, depois de noites mal dormidas, dias mal passados, em que o exterior manifesta o que transtorna o interior. E quando há transtorno interior, pouco importa o que visto ou como se encontram o meu cabelo ou as minhas unhas, é bem verdade que os estados de espírito influenciam a nossa apresentação visual. São pormenores que pouco interessam nesses momentos, não há espaço para eles. Cai em esquecimento que esses "pormenores" fazem toda a diferença. Que temos que gostar de nós. Porque nestas alturas nem eu gosto de mim, aliás, desgosto tanto de mim que nem quero saber de mim.
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