segunda-feira, 28 de abril de 2014

Será de mim?

E quando estás a ter uma puta de uma conversa de chacha, por mensagens, que nem apetece responder mais, de tão sem assunto e desinteressante que é? Não tenho pachorra para continuar, já nem sei o que dizer. Já dura há 24h. Com muiiito espaçamento e demora, obviamente. 

domingo, 27 de abril de 2014

Das compensações...

Na 4f a aula de equitação correu-me péssimamente. Fez-me sentir uma nulidade, que sobre pressão só faço merda. E sentir-me mal no meu "happy place" deixou-me a precisar de compensação. Resumindo... Gastar dinheiro e comer coisas boas. Uma pessoa tem que levantar a moral né??

terça-feira, 22 de abril de 2014

Alguém me explique porque é que estou sempre a tropeçar nos meus próprios pés e só faço figuras na rua. 

domingo, 13 de abril de 2014

Mulheres

Um dos maiores dilemas de uma gaja é saber o que vestir. Seja porque é uma ocasião pseudo-especial, seja por quem sabemos que vamos encontrar, seja porque viemos de fim-de-semana e só trouxemos umas sapatilhas. Isto de viajar light tem o que se lhe diga. E não, as mulheres não são fúteis por isto. As mulheres conseguem pensar em muita coisa ao mesmo tempo, portanto dão-se ao luxo de pensar em superficialidades destas. E temos uma tendência para complicar e sobrevalorizar tudo. Daí que o que vestimos tem extrema importância. Ok?

sexta-feira, 11 de abril de 2014

My mood. At least I'm trying it to be.



Waiting for it, without looking for it. São coisas que não se controlam.

domingo, 6 de abril de 2014

Coisas da GULA, essa besta


Cá está ela, linda e amarela, a minha Tarte de maçã de sábado à noite, aos anos que andava atrás de uma receita assim, que fizesse jus às tartes de maçã que aparecem nos filmes. Comprovo, é deliciosa. Daqui, pel'A Maçã de Eva.

Teorias de um ser iluminado

Segundo consta uma teoria de uma pessoa muito sapiente e transcendente, quando se é infeliz por muito tempo, significa que se vai ser muito feliz um dia. Porque Deus dá muito valor à equidade. Essa pessoa muito sapiente ainda se dignou, em trejeito de explicação, a comparar a uma outra teoria, também absolutamente infalível: quando alguém é muito bonito e perfeito por fora, esconde por dentro uma fealdade qualquer. Atenção que este ser também diz que filhos de pais divorciados, saem sempre descompensados. Ah e que quem não é/foi escuteiro não é boa pessoa. 

sexta-feira, 4 de abril de 2014

It´s cold outside

Acho que estou a ficar mais insensível. Fruto de diversas situações nebulosas, acontecimentos em turbina, indivíduos obtusos, ilusões estilhaçadas, esperanças fúteis, de repente o que poderia custar muito já não custa tanto, de repente já se encolhe os ombros, olha paciência, go fuck yourself. Deixo de querer saber, de me importar. Claro que não é instantâneo, mas tanto se bate no ceguinho, que o ceguinho fica todo espancadinho e anestesiado. E tudo o que vai, acaba por voltar, e penso que às tantas mereço o tratamento que certas pessoas me dão, pela insensibilidade que dei a outras, é o karma a morder-me o rabo? Oh karma, tem lá calma que acho que já te excedeste...E ao mesmo tempo, esgota-se mais um crédito, e a temperatura baixa. Como resistir às contrariedades da puta da vida? Tudo depende da importância que lhes é dada, logo, ultrapassa-se passando ao lado. Há uns bons 10 anos atrás disseram-me incha, desincha e passa. E não é que é verdade? Traz consequências, é impossível ter o melhor de dois mundos. E o pior dos dois, já se pode?



quinta-feira, 3 de abril de 2014

Aos olhos de quem vê

Louvo quem gosta de mim no meu pior... Naqueles dias que estou com um ar de cadela, depois de noites mal dormidas, dias mal passados, em que o exterior manifesta o que transtorna o interior. E quando há transtorno interior, pouco importa o que visto ou como se encontram o meu cabelo ou as minhas unhas, é bem verdade que os estados de espírito influenciam a nossa apresentação visual. São pormenores que pouco interessam nesses momentos, não há espaço para eles. Cai em esquecimento que esses "pormenores" fazem toda a diferença. Que temos que gostar de nós. Porque nestas alturas nem eu gosto de mim, aliás, desgosto tanto de mim que nem quero saber de mim.