3. Gajos com namorada. Alto, calma
aí. Antes de mais, e sobretudo antes de me rotularem com nomes feios,
tenho que frisar que eu sou uma santa, não me meto com ninguém. No
entanto, há seres desta espécie que se metem comigo. Daí eu estar a pôr
estes na beirinha do prato. Metem-me nervos (é, ando nervosa
ultimamente), qual é a deles? Tenho asco a traições, quando não há
necessidade delas. Mas não indo tão longe, andarem a dizer coisas
impróprias a terceiros, para quê? Estão mal com a queridinha? Acabem ou
resolvam. Deixem de ser caniches traiçoeiros.
4. Que manifestem diferenças comportamentais quando estão em manada. Se no grupo de amigos nos tratam com indiferença ou como se fossemos invisíveis, e só se aproximam em privado, é para esquecer. Seja por que motivo for, não é bom sinal.
sexta-feira, 30 de maio de 2014
quinta-feira, 29 de maio de 2014
É esta. To fix or not to fix.
É esta a música dos traumatizados. Quando alguém vos disser que esta é a música preferida, be aware. Vão por mim, é cautela com esta gente. Muitos sem fix possível.
As enjoadinhas
Detesto pessoas enjoadas. Aquelas gajas enjoadinhas que só apetece abanar e dar um par de estalos a ver se lhes passa o enjoo. Enfiar-lhes uma reenie no bucho, era o que era. Metem-me nervos, pronto. São sonsinhas, parece que nunca estão bem com nada, têm sempre um defeito a apontar sobre tudo. Ai que não gosto disto, ai que não gosto daquilo, porque eu não gosto de qualquer coisa, acham que isso as torna interessantes. A maneira de falar delas enerva-me. São dissimuladas. Um perigo, estas enjoadinhas. Se não as identificas logo, corres o risco de achar que estão a ser sinceras, quando no fundo há sempre um esquema por detrás de cada elogio ou observação. Para quem não as sabe distinguir, parecem boas pessoas, sempre simpáticas, e sem falar mal. Minha gente, não falam mal pela frente, falam mal por trás, é veneno puro em substituição da saliva. Fazem pela calada. Bem dizia o outro, pessoas puras são as que dizem tudo da boca para fora. Se alguma vez for enjoadinha, têm permissão para me atirar uma cadeira à cabeça.
terça-feira, 27 de maio de 2014
I do curse a lot.
Não sei porquê, mas é meu costume no trânsito estar sempre a mandar vir, reclamar e a vituperar. Insulto muito, sim. E é bom porque, além de ninguém ouvir, descarrego boa parte do stress (ganho maioritariamente no trânsito mesmo), e alivio os nervos. E agora descubro que tem bom significado ahah.
Etiquetas:
Coisas que dizem
quarta-feira, 21 de maio de 2014
A evitar - parte I
Gajos a evitar:
segunda-feira, 19 de maio de 2014
Baby steps
Apareces-me sem eu contar, sem estar prevenida. Pensei que não ias. Nem quis saber, nem pensei nisso, convicta de que me seria indiferente, que não afectaria. Até porque já me tinha esquecido de ti, já não estavas presente no meu quotidiano diário, nem semanal sequer. Tenho perfeita noção de que não há quaiquer frutos a dar desta ligação, de que é um beco sem saída, por inúmeras razões. Já nem sequer penso além disso, em hipotéticas situações e "ses". Atingi o estado de consciência e tranquilidade relativamente a ti. Óbvio que não significa que seja totalmente imune à tua (estúpida) pessoa, isso é um estado que me falta alcançar. Ainda és um bocadinho o meu calcanhar de Aquiles. Para a próxima será diferente, vais ver. Baby steps in progress.
sábado, 17 de maio de 2014
Dos instintos
De vez em quando tenho instintos consumistas muito graves. Dizem que se deve seguir o nosso instinto?
Etiquetas:
Coisas aleatórias
sexta-feira, 16 de maio de 2014
Dos livros preferidos...
Cinema, o que é isso?
Todas as sextas-feiras recebo email da UCI, a elencar os filmes que estão no cinema. Custa-me apaga-los, só me relembra que é coisa que não frequento, na actualidade, e não, não é pelo preço exorbitante...a minha vida social é qualquer coisa de extraordinário.
terça-feira, 13 de maio de 2014
Diz que é bonito. E eu concordo.
sexta-feira, 9 de maio de 2014
Das saudades
Ouvir falar em queimas e trajes e cortejos e serenatas e todo o seu envolvente e complementar, batem umas saudades bem lá no fundo. Dos tempos em que era feliz sem saber. Dos tempos que acordava ao meio dia e me deitava sem ver as horas. Dos tempos que nem despertador usava. As horas nem interessavam. Dos tempos em que o álcool era o componente mais frequente da semana. E os cheetos e os doritos e as muralhas. Dos tempos em que bebiamos qualquer coisa, por mais ruinzinha que fosse. Também não interessava o que bebiamos porque bebiamos de penalti, nem lhe chegavamos a sentir o sabor. Dos tempos das capas pretas, que ficavam bem em qualquer ocasião. Da saudade. De Coimbra.
sábado, 3 de maio de 2014
Das compensações - parte II
Com a psico das compensações já só tenho 24€ na conta... Abaixo as poupanças...
Subscrever:
Mensagens (Atom)